Berre por mim, Argentina

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Che Guevara. Eis o nome do único argentino que vale mais que um torresmo centenário de um boteco de Buenos Aires. Aliás, Che Guevara vale bem mais que um torresmo. Nele estava contida a sorte de valor que deveria ser dividido a toda manada argentina. Sim, odeio argentinos. Lógico, como gostar de um povinho que engana nas quatro linhas e só consegue alguma vantagem na ilegalidade? De doping próprio a dopagem alheia, o argentino já fez de tudo para obter a vantagem que a natureza não lhe deu.

 

O brasileiro desde que deu seu primeiro chute a gol soube que o vizinho safado da primeira a esquerda não era de se confiar e ainda assim insistiu em abrigar os genéricos do Uruguai que em breve contaminariam toda a América de baixo com sua catimba cansativa e sua mania de ser ilegal.

 

Onde quero chegar? Barcos. Entendo que o Palmeiras caiu de quatro e cheirando a progesterona com banana numa jaula de Gorilas, e que o coito forçado será inevitável. Mas daí a ficar guardando na cachola um jogo maroto até a última rodada a fim de usar como nega caso precise entregar um Bahia ou uma Portuguesa como sacrifício vivo à Série B é o fim da picada. E pior é saber que a CBF ainda cogita a hipótese.

 

Se a regra impede que alguém de fora dê palpite na partida, que seja cumprida, porém sem deixar de punir o pastelão do Barcos que merece uma correção longa, daquelas de engordar o cidadão. Afinal, que diferença existe entre o que ele fez e os dopings do Maradona? Ambos se usaram de uma atitude ilícita para tirar vantagem. Com a diferença de que Maradona fez na calada, enquanto Barcos sai de seu país falido para passar atestado de otário aos homens de terno aqui no Brasil.

 

Experimente um brasileiro tumultuar o Campeonato Argentino assim. Será morto a pedradas por um vândalo qualquer ao som de “Não chores por mim Argentina”.

 

O delegado opinou, o quarto árbitro ouviu, o árbitro acatou? Talvez. Mas quem originou? Barcos. Foi um lance legal? Não. Foi legal sem propósito como num impedimento? Não. Foi na sacanagem. Foi pra terminar de foder com nossa já horrorosa e justamente contestada arbitragem.

 

Se punem o anabolizado que corre mais que todos, por que deixar passar o engraçadinho que dá um soco na bola enquanto o zagueiro adversário sobe pra uma disputa leal?

 

Esse cara veio de fora e veio pra tumultuar. Que volte ao ostracismo na Argentina, lugarejo de onde nunca deveria ter saído.

 

A CBF deveria fazer um teto para contratação de argentinos e uma lei proibir o livre comércio de uniformes dos hermanos pela nossa Mãe Gentil. Porque brasileiro é chupador, brasileiro é puxa-saco, brasileiro idolatra argentino enquanto lá se existirem 3 são muitos e andar com camisa de clube brazuca dá um baita B.O.

 

Aprendam. Lugar de Argentino é na Argentina. Simples assim.

 

Dois Toques e a gente sai na cara do gol.

 

 

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Postado em: Dois toques Por: Jo-Mariano
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