Estas 5 pessoas foram demitidas por publicarem fotos sensuais na internet
Da mesma forma que a internet faz com que você tenha mais facilidade para conhecer pessoas no Japão, fazer compras da China, visitar virtualmente algumas das ruas mais famosas do mundo e, claro, ter qualquer informações disponível com uma facilidade incrível, o lado ruim da coisa também é bastante presente, ainda que não seja tão comentado.
A internet pode colocar você em alguns problemas sérios e perigosos, como crimes eletrônicos, cyberbullying e até mesmo problemas em seu ambiente de trabalho. Conheça, a seguir, alguns casos de pessoas que simplesmente foram demitidas porque publicaram fotos sensuais online. Depois nos conte: você acha que essas demissões foram injustas ou acredita que, em alguns casos, é bom manter-se mais reservado?
1 – 70 é o novo 50
Essa foi a legenda usada pelo âncora do “Longtime Fox News”, Geraldo Rivera, que decidiu publicar em seu perfil do Twitter, onde tem milhares de seguidores, uma auto foto, completamente sem roupa, diante de um espelho.
Não demorou para que a imagem fosse amplamente divulgada e para que as críticas ao apresentador fossem ficando cada vez mais sérias e revoltadas. A imagem foi considerada de extremo mau gosto.
Rivera, que tinha um contrato fechado com uma universidade católica, foi demitido assim que o caso se tornou público. Ele deveria participar de discussões a respeito do aniversário de morte de John F. Kennedy, mas foi considerado um mau exemplo aos alunos.
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2 – Professora modelo
Olivia Sprauer tinha dois empregos até abril deste ano. Ela era professora de inglês em uma escola na Flórida e, quando não estava lecionando, trabalhava como modelo de roupa íntima.
A jovem de 26 anos já planejava deixar de dar aulas ao final do ano, para ter mais tempo de se concentrar em sua carreira de modelo. O problema é que as fotos de seu outro trabalho foram parar nas mãos do diretor do colégio onde ela trabalha e, quando questionada se era ela, de fato, a mulher das fotos, Olivia não negou. Ela foi demitida no mesmo momento.
3 – O caso da mascote
Tracy Chandler foi a única mulher a trabalhar como mascote do time de futebol inglês Doncaster Rovers, e, aos 40 anos, ela posou ao lado da cabeça de pelúcia do mascote, usando somente lingerie, como parte de uma campanha para arrecadar fundos a uma instituição que cuida de crianças que foram abusadas.
Assim que o diretor do clube viu a imagem de Tracy ao lado da cabeça do mascote, decidiu demiti-la. Ela argumentou, dizendo que os jogadores do time haviam posado sem camisa, em fotos sensuais, há dois anos, para angariar fundos e contribuir com a mesma instituição. As reclamações de Tracy fizeram com que o clube reconsiderasse a demissão e, felizmente, ela foi recontratada.
4 – O professor sem noção
Você pode fazer o que quiser, contanto que algumas dessas ações não afetem seu ambiente de trabalho. O professor e terapeuta ocupacional Matthew Maleski foi demitido da escola onde trabalhava com educação especial depois que seu perfil no Facebook começou a ficar um pouco picante.
Maleski postava fotos sem camisa e algumas usando apenas cuecas. Um colega de trabalho começou a investigar as condutas do rapaz e descobriu que ele utilizava o mesmo e-mail usado em seu trabalho para criar perfis em sites que marcavam encontros para sexo.
O professor foi demitido depois que alguns vídeos dele foram encontrados no YouTube, nos quais ele dançava praticamente nu ao lado de homens sem roupa que eram chamados de “rei do pornô” e codinomes afins.
5 – Policial no flagra
Penny Dane foi sargento da polícia no Departamento de Polícia Daytona Beach por 17 anos. Ela já havia recebido duas advertências trabalhistas: uma por usar o computador do departamento para uso pessoal e outra por tomar sol durante o expediente.
Em maio deste ano, Penny fez uma acusação contra um de seus colegas de trabalho, alegando sofrer abusos. A polícia imediatamente começou uma investigação interna e a surpresa encontrada mostrou que Penny tinha, de fato, alguns problemas de trabalho, só que bem diferentes daqueles que ela alegava.
Os policiais encontraram, no computador dela, 247 fotos de cunho erótico, para as quais ela havia posado com o uniforme do departamento, muitas vezes. As investigações revelaram, ainda, que Penny acessava inúmeros sites de pornografia e de encontros para sexo durante o trabalho, além, é claro, de enviar suas fotos para esses mesmos sites.
Ela foi demitida, sua história ficou superconhecida e, ao que tudo indica, ela não vai conseguir trabalhar na polícia dos EUA novamente. Mais discrição da próxima vez, hein.
Via Megacurioso.